A história não devia ser para rir, mas confesso que ri e muito da forma como ela contou e da cara que fez espantada com a minha reação (que diz com o ar mais intrigado, ter sido igual à do pai quando lhe contou).
Foi bom, foi muito bom para perceber como está crescida e já percebe que o mal não é engraçado. Percebeu como copiar não é bonito, não está certo e não se deve fazer. Deu para explicar que mais vale ter tudo errado e p
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