Um bebé em Dezembro
A C. pequenina nasceu num dos meses mais frios do ano, a 15 de Dezembro e porque tenho recebido alguns pedidos de mães recentes ou quase mães sobre quais as minhas peças fundamentais para esta altura e o que lhe vestia, aqui vai um post que julgo ser útil, que me fez recordar, cueiros e roupas de bebés (sim porque apesar de continuar a dizer que a mini C. é um bebé, a verdade é que até sozinha já come e está quase da mesma altura da C. pequenina, ou seja, bebé é que ela já não é).
Não vou fazer um post gigante, vou apenas dar sugestões de alguns essenciais giros que usei e aconselho (bodies interiores e collants, está na lista do que é fundamental ter e vestir desde o primeiro dia).
Gosto de cueiros para as primeiras roupas e mesmo em rapazes as golas ficam giras e dão um ar querido que gosto de ver logo quando nascem. Esta é por isso a minha peça preferida para a primeira roupa da maternidade, para não falar que por serem compridos, e nesta altura do ano serem forrados, são uma óptima “mantinha” extra que os aquece, já que os bebés quando nascem precisam de muito calor.
Por estar frio os conjuntos inteiros de lã, eram a minha segunda peça de roupa mais usada na Conchinha. Alem de ficarem um amor, ficam quentinhos e são igualmente confortáveis e fáceis na hora de mudar a fralda. Também aqui adoro ver com as golas, mas para os pais de rapazes que torcem o nariz a esta solução, existem camisas giras sem as golas grandes que os deixam queridos e bem masculinos.
Para dormir não dispenso os babygrows que cada vez existem mais giros e queridos. Este da Maria Bianca deixou-me com vontade ter um em tamanho grande para todas. Que querido não acham?
Botinhas e toucas das mais clássicas, às mais atrevidas, todas queridas, todas com pormenores e detalhes a pensar neles e nas mães vaidosas que vão passar horas a olhar para eles (falo por experiência, teve alturas que até me senti ridícula, mas não me cansava de olhar e babar para elas, naquelas horas e momentos que dormem ali bem ao pé de nós).
Camisolas (com abertura fácil que dê para vestir por baixo, nunca pela cabeça), casacos que apertam atrás (questões de segurança) de cores claras, mas finalmente de cores que, principalmente quem é mãe de segundos e terceiros, apetecem mais usar (eu adoro azul escuro e cinzento em bebés desde que nascem), porque nesta altura do ano é impensável andarem só de camisa ou body (outra das coisas que sempre odiei são casas muito aquecidas com ar condicionado ou aquecimento central, pode ser psicológico mas o ar que fica é muito pouco saudável para nós, imaginem para um bebé). O que fazia e ainda faço é ter um aquecimento a oleo que ligo e desligo de forma a não ter uma casa gelada, mas também não quero que pensem que estão no calor do Brasil.
Pode ser uma mariquice mas para todas tinha os saquinhos com as primeiras roupas escolhidas e arrumadas de uma forma carinhosa, que achei fundamental. Os meus eram das Letras Bordadas, assim como as primeiras fraldas bordadas e os óhóhs que os aconchegam no berço, ou na alcofa quando dormem.
Rendida aos sacos camas da Trois Poules, para noites muito mais tranquilas e sem o stress de passar o tempo a ver se estão tapadas (esta é a primeira noite que estou a usar e apesar da mini C. já ter um ano e meio, o resultado está a ser do melhor).
Espero ter ajudado. Agora é só adaptar ao que já têm, a mais marcas com outras variedades dentro do género e ao vosso gosto e claro…bem vindas a este mundo das fraldas e das coisas pequeninas e muito, muito queridas!
pss – Se houver por aí mães ainda à procura de um kit especial de natal para elas, sem ser com o típico xadrez, estas duas opções são para mim, das mais giras como alternativa para este Natal.
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