Ontem pela primeira vez, desde que a C. grande anda no colégio, fiquei com o coração apertado, apertadinho e cheia de vontade de chorar agarrada a ela, que nunca tinha visto tão triste. Nem quando fica sem ver o filme que mais quer, nem quando vai para o quarto de castigo e não pode ver os bonecos na televisão, nem quando digo que não pode comer um gelado, nunca a tinha visto como ontem.
Se ela me tivesse contado no colégio que … Ler Mais