Manhãs, que bom que era se fossem todas assim
E quando a meio da semana nos lembramos e temos vontade das manhãs de ronha dos fins de semana. Ultimamente, temos tido sempre um membro extra na nossa cama. Chega de mansinho, com pezinhos de lã e mete-se, como quem não quer nada, no meio dos nossos lençóis. Não sei se é o nosso calor, se é a nossa cama, que eu também adoro e não troco por nenhuma outra, mas a verdade é que aqui dorme até bem mais tarde do que o faz na cama dela. Ou seja, nestes dias quem acaba por acordar antes de querer sou eu que sou “expulsa” devagarinho com um pontapé ou uma cotovelada.
Dias de preguiça na cama ou no sofá da sala, há e dá para todos os gostos, porque nestes dias nada se faz com pressa e é tudo feito muito mais devagar. Sabe tão bem, não sabe?
As minhas madrugadoras, as caras ainda ensonadas e a luz da manhã, têm feito com que goste de pegar na máquina para tirar/treinar este género de fotografias, tão, mas tão naturais. Catarina, se eu já achava que a minha máquina estava cansada, depois do teu workshop tenho feito tantos cliks, que não deve faltar muito para dar o berro.
Que meninas lindas!