Essenciais em viagem
Viajar é daquelas palavras que nos deixa com um sorriso na cara, um daqueles que nos faz ter caras de parvas. Por vezes não é só a cara é mesmo cabeça, e tudo o que está agarrado a ela. Desta vez a primeira dica é:
– não sejam parvas como eu fui. Fui parva ao quadrado, como se costuma dizer. Uma,, porque fui enganada à cara podre a outra porque não quis dar o braço a torcer e não quis dar razão ao meu marido que viu tudo e quis que aprendesse uma lição. Espero que me tenha mesmo servido de lição, porque pagar o dobro do valor por uma ida do aeroporto até ao centro da cidade, não foi o melhor cartão de visita de Amesterdão. ATENÇÃO, há vários senhores (ainda por cima nem tinham assim tão bom aspecto, mas a pressa de chegar ao hotel nem isso me fez recuar) logo à saída da porta das chegadas, no aeroporto, a perguntar se precisamos de táxi. Só pensei, devem ser os senhores da UBER cá do sítio, por isso disse logo sim e lá fomos nós. Fomos num grande carrão, chegámos em grande estilo e paguei uma fortuna por uma viagem que se faz tão rápido de autocarro (10€ os dois) ou de comboio. Já sabem, não se deixem enganar porque a sensação é do pior que há (como muitos também devem saber, não acredito ter sido a única enganada).
Outra dica que acho importante é os essenciais que costumo levar na mala comigo durante o dia, aqueles que nos fazem sempre falta. Um bom Batom do cieiro (quer vá para o calor quer vá para o frio, os lábios tenho de ter sempre muito bem hidratados). A máquina fotográfica com bateria carregada e um cartão de memória grande (mesmo assim levo sempre o computador para as descarregar quando chego ao final do dia). Um caderninho com as dicas que me deram da cidade e onde também vou acrescentado as coisas que mais gostei, para mais tarde recordar. Um mapa da cidade (fundamental). BI, cartões e dinheiro.
E vocês que costumam ter sempre nas vossas malas?
Um presente de Natal que nos vai ajudar a decidir. Um presente que vai ser muito útil para as aulas de geografia que o H prometeu dar às Cs, todos os dias depois do jantar (a brincar aprende-se muito mais).
Sorry to hear about that :( hummm location location where will you take Ana :)) The Reader's Tales
In the airport, when you left the baggages door. Before came outside to catch the real ones.
ahahaa sorry, the answer was not for you, for some razon the comment where someone ask me the place who the taxi driver ask me, disapeared.
;)
Viajo muito em trabalho sozinha e geralmente vou para a Ásia, nunca vou na conversa desses senhores, procuro sempre opções de autocarros, pois há muitos que fazem o tour dos principais hotéis. Ou então vou para a fila dos táxis e sigo. Mas na primeira vez na China os autocarros ainda não estavam a funcionar (era muito cedo) e não encontrava ninguém que falasse inglês… Até que uma funcionária do aeroporto chamou um desses senhores das empresas de táxis que falva inglês. Pois que quando me disse o valor do táxi (pago antes da corrida) eu ia caindo pro lado… 80€!!! Pensei que o hotel fosse longe do centro..mas não, passados 20 min estava lá. Que roubo! Sorte que no meu caso é por conta da empresa.
Boa noite, Ana! Como já referi num seu outro post, também adoro viajar e cá em casa arranjamos sempre "desculpa" para o fazer. Todas as férias e/ou fins-de-semana prolongados servem para uma viagem! A verdade é que acho que faz muito bem, não só a nós, mas também às crianças. Acabamos sempre por descobrir mais sobre o Mundo à nossa volta, sobre o nosso Planeta. E acabamos mesmo por encontrar locais lindissimos, que provavelmente, até nem eram dos nossos sitios de eleição.
Quanto ao que lhe aconteceu em Amesterdão, aconteceu-me o mesmo no México. Na altura, não viamos nenhum táxi e as meninas estavam cansadas por causa da viagem, que acabamos mesmo por também optar por esse "transporte". No final, fiquei boqueaberta com o elevado preço, mas "o que está feito, feito está". Quanto ao que costumo levar na mala, no dia-a-dia, também faço como a Ana: mapa da cidade (super essencial), guia turistico, câmera fotográfica (sempre, sempre, sempre e levo dois cartões de memória bem grandes e o carregador das pilhas), batom (também anda sempre comigo e sem dúvida, tanto é essencial no inverno, como no verão), documentos e carteira com dinheiro, telemóvel (óbvio)…é claro que no dia, acabo por colocar mais algumas coisas que sejam importantes, como uma garrafa de água que é bem essencial..! Beijinhos, Joana.
Viajo muito pela Europa em lazer, e como "tenho todo o tempo do mundo" a minha primeira opção para chegar ao hotel é sempre o metro, quando não é possível então opto pelo autocarro. O táxi é mesmo em ultimo recurso.
Ana, é a errar que se aprende ;) bjs
Em Amsterdão usei o comboio para chegar à cidade, ainda por cima o hotel era mesmo ao lado.
Ah, levar um computador, ainda por cima por 3 dias, é que não me parece muito essencial
Para mim é, tenho mesmo de o levar, não só por mim mas também pelo meu marido ;)
A sério é só a vontade de dizer mal? Choramingar por 10€? Really? Esçxperimente ir a Londres ou à Suíça.terá que penar muito a pé se acha 10€ um roubo por menos que seja a distância. Para pagar a quem tenta ganhar a vida é um absurdo, para comprar futilidades a marcas milionárias é um investimento. Boa maneira de pensar!
Desculpe, mas não devo ter explicado bem. Eu paguei de taxi o dobro que os taxis "verdadeiros" cobram por ir do aeroporto à cidade que são mais ou menos 32€ (eu paguei 69€). 10€ é quanto custa para 2 pessoas irem de autocarro que é rapido e uma boa escolha. Bom dia.
Ana ignore estes comentários. Gente invejosa!
Tem toda a razão Ana.
Ignore essa anónima (com "a" minúsculo), que parece ser daquelas pessoas que não perde uma hipótese de destilar fel.
Tem razão em relação ao autocarro.
Eu fui a Amsterdão algumas vezes a trabalho e, para mim, a melhor opção é o comboio.
Não tem de sair para a rua e chega ao centro da cidade rapidamente. Para além de que a Estação central de Amsterdão é linda de se ver!
O baton do cieiro ali é essencial sim! Aquele frio seca imenso a pele, pior quando acompanhado de vento!
Da próxima vez, tente tirar uns dias para visitar o interior. Os campos são lindos e as quintas são amorosas. Existem vilas que parecem saídas de um conto de fadas. E tem razão, os janelões das casas, no res-do-chão, estão sempre de cortinas abertas. É inevitável dar uma espreitadela!