Já ouço falar do Tambor há algum tempo, as coisas giras que a Mariazinha e o tio Zé lá fazem eram há muito ansiadas, porque não é todos os dias que se passeia de charrete, de pónei, que se apanha milho num labirinto cheio de espigas, que se pode ordenhar uma vaca, que se corre num espaço verde cheio de recantos giros pensados com muito amor, carinho e bom gosto, onde o celeiro do cinema faz parecer uma casa do velho faroe… Ler Mais