Nem sempre ser a irmã do meio é mau. Que o diga a C. pequenina, a rainha das atenções, não fosse a voz grossa dela difícil de ignorar, as graças e as conversas do mais delicioso de assistir. A C. grande ri às gargalhadas com ela e adora fazer o papel de irmã mais velha, ajuda na hora de apertar os sapatos, na hora de despir para o banho e até na hora das refeições ajuda a dar na boca a sopa ou outra coisa que não lhe esteja a apet… Ler Mais